Cristo Fundou Uma Só Igreja


















 
 
Se Nosso Senhor edificou uma só Igreja, como se explica a existência, atualmente, de tantas igrejas, com variadas denominações? Está certo o ditado popular que diz que todo caminho vai a Deus?                                               
   (Arcy Lopes Estrella – São Gonçalo/RJ.)
 
            É verdade que Jesus Cristo fundou uma única Igreja, que São Paulo compara a um corpo: o corpo de Cristo, que é um só, embora tenha muitos e diferentes membros, que exercem diferentes funções. O que importa é que, mesmo exercendo funções diferentes, todos os membros trabalhem em harmonia e se mantenham unidos num único corpo, sob o comando de uma só Cabeça, que é Cristo.
            Acontece que Cristo, a Cabeça invisível, quis fazer-se representar na terra por uma cabeça visível, conforme atestam diversas passagens do Evangelho, especialmente Mt 16,13-19, que estabelece o primado de Pedro. Essa “cabeça visível” se faz presente, hoje, na pessoa do Papa, que é quem mantém a unidade da Igreja.
            Houve, porém, na história do cristianismo, alguns momentos em que a procedência divina da autoridade do Papa foi contestada, dando origem às duas principais divisões dentro da Igreja: primeiro o cisma do Oriente, consumado em 1054,  e depois a Reforma Protestante, consumada em 1521. No primeiro caso, os motivos foram principalmente políticos, sendo a ruptura causada por uma “disputa de poder” entre a divisão ocidental e a oriental do Império Romano, e portanto também entre as respectivas lideranças eclesiais, que, na época, estavam intimamente ligadas ao poder político. A rivalidade política é que motivou a divergência doutrinária, por si só insignificante, e que poderia ter sido facilmente resolvida com boa vontade e diálogo, mas em vez disso foi usada como pretexto para a ruptura. Tratava-se de um conceito teológico a respeito da natureza exata da relação existente entre as três pessoas da Trindade. Hoje, o que dificulta o restabelecimento da unidade entre o Oriente e o Ocidente são principalmente as diferenças culturais, bastante acentuadas. Mas existem, também no oriente, algumas comunidades fiéis a Roma, embora conservem os ritos litúrgicos orientais.
            No caso da Reforma Protestante, o monge agostiniano Martinho Lutero foi quem deu início à rebeldia contra a autoridade do Papa, por causa da atitude de alguns membros da Igreja, que não lhe pareciam conformes à sã doutrina. Julgando, erradamente, que tais atitudes estavam necessariamente ligadas à autoridade central da Igreja, ele acreditou ser necessário romper com essa autoridade, para poder recuperar a integridade da fé apostólica original. Também aqui a rebeldia foi favorecida pelo pano de fundo político e cultural, havendo igualmente razões pessoais, por trás dos motivos religiosos que, oficialmente, foram a causa da ruptura.
            Para os reformadores (que logo se multiplicaram, encorajados pela iniciativa de Lutero), a ruptura era a única solução possível para salvar a Igreja. Eles não tinham inicialmente a intenção de fundar outras igrejas, mas sim de reformar (restaurar) a Igreja de Cristo. Continuaram entendendo que a Igreja é uma só e que sua Cabeça é Cristo, mas passaram a negar que Cristo tenha desejado fazer-se representar, na terra, por uma autoridade visível. Eles pretendem seguir diretamente o comando de Cristo, sem nenhum intermediário humano, e para isso tomam por base o conteúdo das Escrituras Sagradas, que, para eles, são a única fonte autorizada da Palavra e da vontade de Deus. Todos aqueles que buscam seguir Jesus Cristo a partir das Escrituras, constituem, para eles, “a única Igreja”. As diversas tendências e denominações não lhes importam muito, já que, em seu modo de ver, o fator de unidade está no fato, comum a todos, de ter Cristo como cabeça e a Bíblia como guia.
            Só que eles se esquecem de levar em consideração as contradições que decorrem dessa posição. Por exemplo, se a cabeça continua sendo uma só e a Palavra de Deus também, o corpo deveria continuar trabalhando em harmonia e mantendo a unidade de doutrina. Mas não é isso o que acontece. A Palavra é a mesma, mas cada um deles interpreta essa palavra de maneira diferente, segundo seus critérios e preferências pessoais, freqüentemente contraditórios. E, em nome dessa “liberdade”, alguns dedicam especial empenho em forjar mil interpretações diferentes para todas as passagens bíblicas que fundamentam a doutrina católica, negando tudo o que a Bíblia diz sobre a Eucaristia, sobre a Confissão, sobre o Primado de Pedro, etc. Por um lado pregam a liberdade de interpretação, mas por outro lado recusam-se a aceitar como válida a interpretação da Igreja Católica... assim como se recusam a considerar a Igreja Católica como um membro legítimo do corpo de Cristo. Para a maioria deles, todos os outros grupos têm direito ao seu lugar nesse Corpo, com exceção da nossa Igreja. Somos renegados pelo “crime” de continuar fiéis à nossa identidade e conscientes de ser a única Igreja fundada por Cristo.
            Se tantas divergências doutrinárias acontecem, sem que ninguém tenha o direito de apontar o caminho certo em meio às múltiplas tendências, é porque já não se obedece ao comando de uma única Cabeça. Em vez disso, todos querem ser cabeça, cada um quer uma igreja ao seu modo. Isso é um sintoma claro da inconveniência de semelhante posição, pois o corpo daí resultante torna-se um corpo monstruoso, feito só de cabeças, onde já não há comando, e portanto não há harmonia, nem unidade. Tal situação está claramente em desacordo com o desejo de unidade expresso por Cristo e tantas vezes enfatizado pelos apóstolos, e, portanto, contradiz a própria Bíblia à qual eles dizem dar valor absoluto.
            A Igreja Católica foi a única que manteve, ao longo de toda a sua história, a unidade de doutrina. É claro que houve e continua havendo divergências, desvios e mal-entendidos, mas é justamente aí que se revela a importância de uma autoridade central, que separe o joio do trigo e o essencial do acidental, estabelecendo a orientação oficial da Igreja. Em sua doutrina oficial, a Igreja Católica nunca compactuou com o erro e foi sempre plenamente fiel aos ensinamentos de Cristo. O erro dos reformadores foi confundir alguns membros doentes com a própria cabeça, e querer curar o corpo desligando-se da cabeça. Eles se esqueceram de que a Igreja, sendo uma instituição divina, constitui uma realidade maior do que o conjunto das atitudes individuais dos seus membros. As pessoas da Igreja são falíveis, mas a Igreja em si é infalível, porque sustentada pelo Espírito Santo. As pessoas da Igreja são pecadoras, mas a Igreja é santa, porque Cristo a santificou com seu sacrifício perpétuo, do qual a Igreja Católica continua sendo a fiel portadora, em obediência ao próprio Cristo (Lc 22,19c). Duvidar da santidade e da autoridade da Igreja é duvidar do poder e da promessa de Cristo...
            Esquecendo esse caráter único da Igreja fundada sobre Pedro, os reformadores acreditam que qualquer pessoa pode ser “igreja”, mesmo sem estar ligada à cabeça visível instituída por Cristo. Ao mesmo tempo em que negam a autoridade do Papa para definir a vontade de Deus, reivindicam igual autoridade para discernir por si próprios essa mesma vontade. Contestam como inválida a autoridade suprema de nossa Igreja, e no entanto cada um deles se considera investido da mesma autoridade, o que é contraditório.
            Se cada um só tem autoridade sobre si próprio, então já não há corpo, não há unidade, não há função para a Cabeça. Não há um corpo orgânico e harmônico, onde cada membro tem sua função mas todos se completam, e sim apenas “cabeças” dispersas, ligadas entre si como uma colcha de retalhos. E acontece que Jesus não prometeu o Espírito Santo apenas a cada pessoa individualmente (como defendem os reformados), mas também à Igreja, enquanto instituição (Mt 16,18). Em âmbito pessoal, a iluminação do Espírito é particular e individual. Mas, no âmbito eclesial (que também foi previsto por Cristo), a assistência do Espírito se dirige à comunidade como um todo, visando garantir sua unidade, organicidade e fidelidade ao Evangelho. Essa foi a função de governo, de pastoreio, atribuída a Pedro e seus sucessores, e que não anula a orientação individual, mas a completa e dirige. Sem uma “cabeça” no comando, não há verdadeira comunidade, não há Igreja.
Uma igreja sem cabeça visível é uma igreja sem identidade... e por isso as igrejas da
Reforma se subdividem tão facilmente. Essa “crise de identidade” é visível principalmente nos grupos mais recentes, que mostram grande dificuldade na hora de apresentar-se, de dizer quem são. Dificilmente um evangélico revela o nome da igreja a que pertence, ao menos quando se dirige aos católicos, talvez por não possuir um significativo senso de pertença. Parece ser indiferente, para eles, freqüentar este ou aquele grupo, dentro da “malha” protestante ou evangélica. Mas não deixam de reclamar quando fazemos confusão entre os diversos grupos...
O que explica a existência de tantas igrejas, portanto, é o orgulho humano, a pretensão de possuir a verdade fora da obediência e da submissão, da qual o próprio Jesus quis dar o exemplo, submetendo-se à vontade do Pai. Sem a submissão humilde à autoridade instituída por Cristo, ninguém chega à verdade, porque “os caminhos de Deus não são os nossos caminhos”. Os caminhos de Deus passam necessariamente pela obediência, mesmo contrariando a razão e a lógica, como se pode verificar na vida de todos os grandes santos. É a Deus que compete abrir os caminhos, não a nós. E ele o faz, quase sempre, contrariando nossos planos e convicções pessoais, por mais bem intencionados e corretos que estes possam ser.
Foi aqui que Lutero errou... não tanto em seus princípios, mas sim ao recusar submeter-se, porque, com isso, cometeu o pecado de julgar-se mais sábio do que a Igreja, e, portanto, mais sábio do que o Espírito Santo. Em vez de oferecer simplesmente a contribuição que lhe cabia enquanto membro do corpo, quis impor a sua opinião. Os problemas ou erros por ele detectados, como os de todos os tempos, acabaram por ser resolvidos do jeito e na hora de Deus, sem precisar para isso destruir a harmonia do corpo. A Igreja Católica continua firme, e talvez seja isso que os reformadores não conseguem aceitar... Lutero, e os que vieram depois dele, foram como marinheiros que, vendo o seu barco avariado, ao invés de unir esforços para consertá-lo, preferem abandoná-lo para salvar suas vidas, levando o que consideram mais importante da carga, acreditando que o barco irá naufragar e que caberá a eles dar continuidade à missão. Só que o barco não naufragou, o que não deixa de tornar meio sem sentido a sua “missão paralela”... Talvez seja por isso que, hoje, muitos tentam afundar o barco da Igreja, já que, por orgulho, não admitem voltar para bordo dele. O barco continuará sempre “avariado”, é verdade, porque Deus faz questão de deixar em evidência a fragilidade humana, para mostrar que a obra e o mérito são dele, não nossos. Mas, por isso mesmo, esse barco nunca irá afundar, e tolos são aqueles que apenas olham as “avarias”, em vez de admirar e agradecer a misericórdia de Deus que sustenta e conduz o barco que ele mesmo escolheu e enviou.
Quanto aos “caminhos que levam a Deus”: Cristo se declarou, ele mesmo, “o Caminho, a Verdade e a Vida”, e disse que “ninguém chega ao Pai, senão por ele”. Não há caminho para Deus fora de Cristo.
Não nos cabe, porém, julgar quem é que está com Cristo e quem não está. Se Deus nos coloca na Igreja, temos a responsabilidade de buscar Cristo nela, e de difundir essa boa-nova que a nós foi confiada. Mas Deus não pedirá contas a ninguém daquilo que não lhe foi confiado. Ele olha os corações, a sinceridade das intenções, a prática das virtudes do amor, do perdão, da humildade e da simplicidade. Quem tiver o coração puro e bom, e buscar a verdade com sinceridade, sem preconceitos e sem orgulho, estará com Cristo, onde quer que esteja. Cabe-nos viver e dar testemunho daquilo em que acreditamos, além de examinar-nos sempre quanto aos caminhos que buscamos: se procuramos, de preferência, as alternativas mais fáceis para justificar nosso comodismo, ou se abandonamos o caminho quando ele contraria nossos gostos pessoais, então não estamos no caminho de Cristo, pois este passa pela cruz e pela obediência.
Vigiemos a nós mesmos, e ofereçamos aos irmãos a ajuda que nos for possível, mas evitemos sempre julgar. O julgamento pertence a Deus, e o caminho de Cristo passa também pelo perdão e pela misericórdia.

Margarida Hulshof
livro "A Noiva do Cordeiro"  Editora O Lutador

Comentarios

Data: 19/12/2016

De: Andre

Assunto: operacional@asteda.com.br

A FÉ DOS EVANGÉLICOS QUE DISPENSA TEMPLOS, CULTOS E PASTORES
Reconheço que é direito de todo e qualquer cidadão professar sua crença livremente, sem embaraços. Repudio toda e qualquer forma de cerceamento religioso. Não concordo com ataques dirigidos a honra das pessoas. As críticas e divergências devem ser limitadas às questões de fé e doutrina. Não admito deboches ou zombarias de qualquer tipo.
Introdução: Como os evangélicos condenaram seus próprios cultos, pastores e templos ?
Os evangélicos dizem que já estão salvos. Eles dizem que Igreja não salva ninguém. Dizem também que placa de Igreja não salva ninguém. Dizem ainda que religião não serve para nada.
Então por que alguém deveria frequentar templo evangélico e/ou participar de cultos ?
Se o crente já está salvo, teoricamente correria o risco de perder sua salvação freqüentando a denominação “errada”. Escutando outras pessoas, o crente que já estava “salvo” poderia comprometer sua salvação. Ou não ? Se escutar pastor estando “salvo” não compromete, também não salva “mais”.
Outros evangélicos mais ousados afirmam inclusive que salvação não pode ser perdida.
Ora, se salvação nem mesmo pode ser perdida, aí mesmo é que a pergunta inicial encontra eco: “...por que alguém deveria frequentar templo evangélico e/ou participar de cultos ?”, uma vez que ele já estaria salvo e se a salvação não pode ser perdida ?
A maior parte diz que basta crer para ser salvo. Fácil assim. Levantou o dedo indicador e “aceitou” Jesus em qualquer templo evangélico que pregue qualquer doutrina, já está salvo.
Será ? Não é bem assim. A teoria é uma e a prática é outra.
Outras condições parecem ser fundamentais para que o evangélico considere os demais como salvos.
Por exemplo, é preciso não ser católico. Ora, nós católicos também cremos. E nem por isto eles dizem que estamos salvos.
Ao contrário do que dizem de que placa de igreja não salva ninguém, o fator decisivo é ser evangélico ou protestante. Os rótulos ou placas fazem toda diferença.
E o curioso é que recebendo os rótulos evangélico ou protestante tanto faz a denominação ou o “cristianismo” que se prega ou que se aprende. Todos são irmãos em cristo, independentemente da doutrina que um ou outro professa.
O crente da denominação que apóia o aborto é “irmão em cristo” do crente que abomina o aborto. O crente que crê na Trindade é “irmão em cristo” do crente que não crê na Trindade.
Os crentes que assumem a Teologia da Prosperidade criticam os seus opositores e vice-versa. Mas todos se dizem “irmãos em Cristo” quando surgem as estatísticas e as pesquisas.
O pregador que nega a perfeição da obra de Jesus Cristo é recebido como celebridade na denominação que diz que a obra de Jesus Cristo foi perfeita.
O pregador que diz Jesus é criação de DEUS é aplaudido e ouvido pelos crentes de outras denominações que abominaram tal afirmação.
No meio evangélico é fato que todos acusam outros de heresias e todos são chamados por outros de hereges. Todos são acusadores e acusados ao mesmo tempo. E todos se enxergam como salvos.
A única unidade que existe entre eles é que todos são contra o catolicismo.
Eles utilizam o Sola Scriputra de Lutero. “Só a Bíblia”. Cada crente pode ler e interpretar a Bíblia livremente. Eles dizem que o Espírito Santo auxilia cada crente na sua interpretação.
Se cada crente pode interpretar livremente a Bíblia, por que são necessários pastores ? E se pastores são dispensáveis, por que ouvi-los se cada qual pode entender e compreender individualmente a partir de sua leitura pessoal da Bíblia ?
Os próprios pastores dizem: “Só a palavra. Vai na palavra. Não é o que o pastor fala é o que a Bíblia ensina”.
Eles mesmo dizem que não há infalíveis. E se não há infalíveis, por que escuta-los ?
Se pastores são descartáveis, por que fazer cultos com pregações de pastores que são descartáveis ?
E se os cultos são desnecessários para que templos ?
Por que fazer cultos com pregações de pastores dispensáveis e não infalíveis para crentes salvos, e, sempre salvos, e Intérpretes da Bíblia auxiliados pelo Espírito Santo ???
Alguns dirão que vão às denominações para louvar o Senhor. Mas e se o crente não louvar o Senhor, perde a salvação ? Se o crente não louvar ou não bater palmas o que acontece ?
Crer não é suficiente ? Para que louvar se o crente já está salvo ?
Ora, se todos podem interpretar a Bíblia individualmente com a “assistência” infalível do Espírito Santo, por que cada denominação tem doutrina própria ?
Por que uma denominação não é igual a outra ? Seria possível o Espírito Santo ensinar doutrinas diferentes para este ou aquele crente ou pastor ou denominação ?
Por que alguns batizam e outros não ? Por que alguns casam pessoas do mesmo sexo e outros condenam esse tipo de enlace ?
A freqüência na Igreja somente se justifica para o um católico, pois não nos consideramos salvos antes que o Grande e Unico Senhor e Juíz assim decida.
Consideramos que devemos perseverar até o fim, tal como nos ensina a Bíblia: “Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo”. Mateus 24,13
A Santa Missa é uma oportunidade de recebermos graças e indulgências pelos pecados que cometemos. Se temos que perseverar até o fim é sinal que ainda não estamos salvos.
Acreditamos que Deus e somente Deus irá decidir quem está salvo ou não. Não nos compete definir de véspera quem “merece” e quem “não merece” salvação.
Já o evangélico “não” precisa de ensino porque ele mesmo pode interpretar a Bíblia. O evangélico “não” precisa de indulgências e nem de boas obras porque ele já está “salvo”.
Ele “não” precisa se confessar a um sacerdote porque acredita que tem uma linha direta com Deus.
Em algumas denominações nem mesmo há necessidade de pedir alguma graça, já que basta determinar em nome de Jesus. Nestas denominações DEUS está obrigado a atender a todos os caprichos do crente. As expressões mais usadas por estes são: “Eu profetizo.” “Eu amarro.” “Eu exijo.” “Eu não aceito derrota.” “Eu decreto minha vitória.” “Eu tomo posse da minha benção.”
Na Igreja Católica seguimos o ensino de Jesus: Mateus 26,39: “Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”. Palavras de humildade de Nosso Senhor Jesus Cristo que nada exigiu de seu pai.
O que é a Santa Missa para nós católicos ? É a renovação incurenta(sem derramamento de sangue) do Sacrifício do Calvário. É o mesmo e único sacrifício de Jesus Cristo na cruz.
Nessa cerimônia, Cristo é ao mesmo tempo sacerdote e vítima, oferecendo-se a DEUS para pagar as nossas dívidas. Seus méritos infinitos são aplicados a cada fiel.
A Missa é Santa porque o autor de toda a santidade se oferece como vítima em um sacrifício perfeito, agradável, eficaz, perpétuo a Deus.
Apenas para os católicos faz sentido freqüentar Igreja. Nós precisamos desta Santa Eucaristia. E precisamos de confissão, indulgências, homilias, obras, penitência, comunhão com os demais, sacramentos, jaculatórias, orações, Rosário, anjos , santos, A Santíssima Virgem e tudo que a Santa Igreja nos oferece.
Precisamos da Igreja que para nós ela é coluna e sustentáculo da verdade (1 Tm 3,15).
O evangélico não precisa de intérprete ou de explicador, pois acredita que conta com a assistência infalível do Espírito Santo para “interpretar” a Bíblia. Neste caso, o pastor possivelmente poderia atrapalhar.
Com os católicos ocorre o inverso. A Bíblia proíbe a interpretação privada.
“Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.” 2 Pedro 1:20
Definitivamente, não é possível sair por aí “interpretando.”
Jesus foi claro quanto aos seus sucessores:
Lucas 10:16: “Quem vos ouve a vós, a mim me ouve; e quem vos rejeita a vós, a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou.”
A Bíblia ensina ainda que não é a leitura particular que conduz a fé verdadeira, mas a fé verdadeira vem pelo ouvir.
Romanos 10, 17: “Logo a fé vem pelo ouvir, e o ouvir vem pela palavra de Cristo.”
E este ouvir só pode ser da Igreja Coluna e Sustentáculo da verdade. Por isto também Jesus disse a Pedro e somente a Pedro:
Lucas 22, 32: “Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.”
Nem poderia ser diferente. Jesus é coerente. Ele não teria determinado a Pedro que confirmasse seus irmãos na fé se antes não lhe tivesse dito:
Matheus 16, 18-19:
“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.”
MAIS CLARO NÃO HÁ.
Mas há quem consiga ler diferente, utilizando-se de sofismas e textos soltos fora de contexto com o objetivo de distorcer a Bíblia, firmar doutrina própria e condenar doutrina alheia, sobretudo, se for católica.
Para estes “mestres” está escrito:
II Coríntios, 3, 6: “Ele é que nos fez aptos para ser ministros da Nova Aliança, não a da letra, e sim a do Espírito. Porque a letra mata, mas o Espírito vivifica.”
Não fomos constituídos ministros da letra. E a letra mata. Quem tem ouvidos que ouça !!!
E assim, o evangélico que não precisa de pastor ou de culto porque já está “salvo” e uma vez “salvo” sempre “salvo”, contraditoriamente tem que ler a Bíblia e decidir por conta própria que denominação precisa frequentar.
E como o evangélico pode saber qual a denominação mais adequada ? É pela Bíblia que ele sabe qual é a denominação certa ?
E se ele errar e escolher a denominação errada ou se vier a ser enganado pelo pastor. Ele perde a salvação ?
Mas a salvação já não estava garantida ? Então por que a preocupação com escolhas ?
E quando o evangélico passa a ter direito de sair de uma denominação e ingressar em outra ?
Quem decide como, quando, onde e por que ?
Quem está salvo ? O que ficou na denominação, quem dela saiu ou aquele que fundou uma nova igreja ?
Todos estão salvos ? Se estão todos salvos então brigaram por nada ???
São Paulo, nos ensina que o coração humano faz juízos duvidosos.
Assim sendo, para nós católicos é impossível acreditarmos que Jesus conhecendo nossas inegáveis fraquezas nos deixaria por nossa própria conta após tão eloqüente sacrifício e sofrimento e humilhação atrozes dos quais padeceu.
É incompreensível para nós depois de tudo que Jesus fez que tivéssemos que confiar em nós mesmos como intérpretes da Bíblia e juízes “perfeitos” que julgam a tudo e a todos. Jesus Cristo que nos amou incondicionalmente não nos deixaria sós.
Por isto ele fundou a Igreja. Coluna e sustentáculo da verdade. Não temos que estabelecer por conta própria as questões de fé e doutrina, pois a Igreja é assistida permanentemente pelo Espírito Santo.
E é o próprio Jesus Cristo que lhe dá assistência permanente: “Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.” Mateus 28:20
Ele mesmo nos garante que as portas do inferno nunca prevalecerão contra sua igreja. Mateus 16,18
E se a Igreja tiver escândalos e pecadores ? Ora, é o próprio Jesus quem irá purifica-la:
Lucas 17, 1-2: “…mas ai do homem pelo qual eles vêm! Melhor fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e fosse atirado no mar, do que fazer tropeçar a um destes pequeninos.”
Quem não creu nas promessas de Jesus acabou escolhendo “reformadores” mundo afora e assumindo para si próprio tão e somente doutrinas de homens.
Alguns outros acuados dirão que freqüentam a denominação porque o tão alegado “basta crer em Jesus “ é apenas força de expressão.
Dirão que na verdade o crer em Jesus significa não apenas crer que ele morreu na cruz por nossos pecados, mas é preciso fazer tudo que ele diz.
Nesse caso, nossos irmãos evangélicos terão que concordar com Maria Santíssima nas Bodas de Caná: “Fazei tudo quanto ele vos disser.” João 2:5
Ora, se o crente tem que freqüentar denominação, se tem que ter pastor, se apenas quem desfila com os rótulos evangélico ou protestante está salvo, se tem que bater palmas, se tem que pagar o dízimo, e não pode ser católico, então....... já não basta ter fé.
Então ainda dirão: “Temos que pregar a palavra.”
Ora, basta entregar uma Bíblia para cada pessoa. Segundo os crentes, cada pessoa pode ler e interpretar por conta própria.
Também conforme ensino evangélico, quem se torna crente “aceitando” Jesus conta com a “assistência” do Espírito Santo” e assim não precisa de pregador.
E se todos que freqüentam as denominações já estão salvos, ainda que fosse indispensável pregar, essa pregação teria que ser feita fora do templo.
Afinal por que se pretende dar remédio a quem não está doente ? Não são os doentes que precisam de remédio ? Por que pregar para quem já está salvo e para quem pode ler e compreender a Bíblia a partir de sua leitura individual ?
E lá vem outro evangélico dizer que o pastor é necessário para orientação espiritual. “O crente precisa crescer na fé.... Precisa crescer espiritualmente....”
E o que importa o crescimento espiritual se o crente já está salvo ? Faz diferença crescer ou não crescer espiritualmente ? Não basta ter fé ?
E se não pagar o dízimo o que acontece ? Perde a salvação ?
Pregando a Bíblia, pagando dízimo, frequentando denominação ou não fazendo nada disto, a pergunta que não cala:
Alguém fica mais ou menos salvo se fizer ou deixar de fazer alguma destas coisas ?
Conclusão: Temos então dois ensinos evangélicos contraditórios.
O primeiro ensino, meramente teórico, diz que basta ter fé para ser salvo. É o Sola Fide de Lutero, bastando “aceitar” Jesus em um templo evangélico ou protestante.
E o segundo ensino, a prática bem diferente do discurso que nada mais é do que tradição de homens.
Aquela tradição condenada por Jesus Marcos 7, 1-9.
Bem diferente é a tradição apostólica da Igreja Católica, condenada pelos evangélicos, mas ensinada pela Bíblia que eles juram conhecer e seguir:

“permanecei, pois, constantes, irmãos, e conservai as tradições que aprendestes, ou por nossas palavras, ou por nossa carta” (II Tes. 2, 15)
“que vos aparteis de todos os que andam em desordens e não segundo a tradição que receberam de nós” (II Tes 3, 6)
“Eu vos felicito por vos lembrardes de mim em toda ocasião e conservardes as tradições tais como eu vo-las transmiti.” (1 Cor 11, 2)

Quando alguém diz que basta ter fé, significa que a fé é suficiente. Nada mais é necessário.
Portanto, templos, pastores, música Gospel, DVDs, CDs, programas nas rádios e TVs e dízimos, Lutero, Calvino e denominação são irrelevantes.
A Igreja católica vê com respeito os cristãos evangélicos e protestantes, se não vejamos:
“Os que hoje em dia nascem em comunidades que surgiram de tais rupturas e estão imbuídos da fé em Cristo não podem ser arguidos de pecado de separação, e a Igreja católica os abraça com fraterna reverência e amor… Justificados pela fé recebida no Batismo, estão incorporados em Cristo, e por isso com razão são chamados com o nome de cristãos, e merecidamente reconhecidos pelos filhos da igreja católica como irmãos no Senhor” (UR,3), (CIC nº 818).
“Muitos elementos de santificação e de verdade existem fora dos limites visíveis da Igreja Católica”: a palavra escrita de Deus, a vida da graça, a fé, a esperança e a caridade e outros dons do Espírito Santo” (UR, 3).
“O Espírito Santo de Cristo serve-se dessas igrejas e comunidades eclesiais como meios de salvação cuja força vem da plenitude da graça e da verdade que Cristo confiou à Igreja Católica. Todos esses bens provêm de Cristo e levam a Ele e impelem à “unidade católica”(LG, 8).
São os próprios protestantes evangélicos que a partir dos seus milhares de conceitos conflitantes entre si acabam por condenar templos, pregadores, práticas, costumes e o próprio protestantismo em si.
Afinal de contas são eles que dizem:
“Igreja não salva ninguém”
“Não é o que pregador fala, mas a palavra”
“Quem crê já está salvo”
“Uma vez salvo, sempre salvo”
Quem puder que chegue a Roma o quanto antes, pois nesse caminho mais longo e incompreensível do protestantismo alguns podem se perder definitivamente.
Autor: A.Silva com a colaboração de V.De Carvalho. Livre divulgação mencionando-se o autor

Data: 08/09/2016

De: Dani Acioli

Assunto: operacional@asteda.com.br

A "VISÃO" DO PASTOR OU A AUTORIDADE DE JESUS CRISTO PARA FUNDAR IGREJAS ?

Qualquer um pode fundar igrejas ?

Jesus Cristo é o nome que está acima de qualquer outro nome.

Católicos, protestantes e evangélicos concordam.

Só Jesus Cristo é caminho.
Só Jesus Cristo é verdade.
Só Jesus Cristo é vida.

Só Jesus Cristo cura.
Só Jesus Cristo salva.
Só Jesus Cristo liberta.

Só Jesus Cristo é o autor de toda santidade.
Só Jesus Cristo tem poder para retornar dos mortos.

Só Jesus Cristo tem autoridade para constituir representantes que possam ligar e desligar na terra. Mateus 18, 18

Só Jesus Cristo tem autoridade para julgar os vivos e os mortos.
Só Jesus Cristo tem poder para ascender ao céu.

Só Jesus Cristo tem poder sobre o tempo.
Só Jesus Cristo vive de eternidade a eternidade com o pai e com o Espírito Santo.

Só Jesus Cristo é o pão da vida
Só Jesus Cristo é o pão vivo que desceu do céu.

Só a carne de Jesus é verdadeira comida.
Só o sangue de Jesus é verdadeira bebida. João 6, 55

Só Jesus Cristo é a videira verdadeira.
Só Jesus Cristo tem as palavras da vida eterna.
Só Jesus Cristo pode saciar quem tem sede.

Só Jesus Cristo preenche o vazio que há em cada homem,
Só Jesus Cristo tem a verdadeira paz.
Só em Jesus Cristo reside a nossa esperança.

Só Jesus Cristo é mediador entre DEUS e os homens.

Não há salvação em nenhum outro nome além de Jesus Cristo.

Só Jesus Cristo com o Pai e o Espírito Santo é onipotente, onisciente e onipresente.

Só Jesus Cristo venceu a morte.
Só Jesus Cristo é poderoso para destruir principados e potestades.

Só Jesus Cristo é o príncipe da paz.
Só Jesus Cristo é sacerdote para sempre.
Só Jesus Cristo é o cordeiro sem mácula.

Jesus Cristo é a vítima perfeita.
Jesus Cristo é o sacerdote perfeito.

Jesus Cristo é Estrela da Manhã.
Jesus Cristo é O Leão de Judá.

Jesus Cristo é o filho do Altíssimo DEUS.

Jesus Cristo é aquele que era, aquele que é, e aquele que sempre será.

Jesus Cristo é o primeiro e o último.
Jesus Cristo é o alfa e o ômega.
Jesus Cristo é o começo e o fim.

Só Jesus Cristo é sempre o mesmo ontem, hoje e eternamente.

Conclusão:

É fato que Jesus Cristo não vacila.

Jesus Cristo é sempre SIM ou NÃO.

Portanto, Jesus Cristo não tem duas doutrinas divergentes para um mesmo tema.

Logo, Jesus Cristo não fundou “igrejas” no plural com doutrinas divergentes umas das outras.

Para nós católicos, Jesus Cristo está verdadeiramente presente em nossos altares em cada Santa Missa.

Não é uma presença simbólica.

E quando perguntarem: “…onde está o meu senhor ?”

Sabeis que ele está em cada Santa Missa, através de uma presença real em corpo, sangue, alma e divindade.

Jesus Cristo é o único digno de adoração.

Jesus Cristo é o único que reúne todos os atributos divinos.

Jesus Cristo é o único que possui toda a glória que podemos compreender e aquela que nem mesmo podemos imaginar.

Temos um só DEUS, uno e trino.
Um só Senhor, Jesus Cristo.
Uma só fé.
Um só batismo.
Uma só mãe, a Santíssima Sempre Virgem Maria.
Um só rebanho.

E, NATURALMENTE: UMA SÓ IGREJA, pois afinal de contas:

QUEM ALÉM DE JESUS CRISTO TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS ?

Quem é ingênuo o suficiente para acreditar que o PASTOR TEVE UMA "VISÃO" PARA FUNDAR UMA IGREJA QUE JESUS CRISTO NÃO AUTORIZOU ?

Dizem os católicos:

“O mesmo Jesus Cristo que cura, salva, liberta, o santo dos santos, o único que ascendeu ao pai, o único que venceu a morte e por quem nos chegou a salvação e cujo nome os anjos e santos no céu louvam sem cessar, SEM SOMBRA DE DÚVIDA, É O ÚNICO QUE TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS.”

Quem tem ouvidos que ouça:

Quem quiser estar próximo de Jesus Cristo deve ficar na Igreja que ele fundou.

E ninguém deve se afastar de sua mãe, a Santíssima Sempre Virgem Maria, que de Jesus nunca se afastou e que entende de Jesus muito mais do que qualquer um de nós.

Só Jesus Cristo recebeu do pai autoridade para dar vida a quem ele quer e julgar a tudo e a todos, se não vejamos:

João 5:21-22

“Pois, da mesma forma que o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, o Filho também dá vida a quem ele quer dá-la.

Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao Filho.”

E aquele a quem foi confiado todo julgamento, pode ser contestado em relação a autoridade que concedeu a Pedro ?

Alguns cristãos não querem enxergar o que está diante de seus olhos.

Olhos que não enxergam e ouvidos que não escutam.

E são os inimigos da Igreja que muitas vezes prestam testemunho da verdade:

“Para fundar Igrejas duas coisas são necessárias. A primeira é morrer na cruz e isto eu não quero. E a segunda é retornar do mundo dos mortos. E isto eu não posso.” (Napoleão Bonaparte)

“Assim como há um só Deus, um só Cristo, um só Espírito Santo, assim também há uma só verdade divinamente revelada; uma só Fé divina que é o princípio da salvação do homem e o fundamento de toda a justificação, a Fé pela qual o justo vive e sem a qual é impossível agradar a Deus e chegar à comunhão dos Seus filhos. Há uma só Igreja una, verdadeira, santa e católica que é a Igreja Apostólica Romana. Há uma só cátedra fundada sobre Pedro pela palavra do Senhor, fora da qual não podemos encontrar nem a verdadeira Fé, nem a salvação eterna. Todo aquele que não tiver a Igreja como mãe não pode ter a Deus como pai, e quem quer que abandone a cátedra de Pedro sobre a qual a Igreja foi fundada confia falsamente que está na Igreja de Cristo. Na verdade, não pode haver crime maior e mancha mais repugnante do que se opor a Cristo, do que dividir a Igreja gerada e comprada pelo Seu Sangue, do que esquecer o amor evangélico e combater com o furor da discórdia hostil a harmonia do povo de Deus.”
(Pio IX, Singulari Quidem)

Autor: A Silva com a colaboração de Valéria Melkis – Livre divulgação mencionando-se o autor

Data: 09/01/2015

De: Dani

Assunto: isa.melkis@gmail.com

QUEM ALÉM DE JESUS CRISTO TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS ?

Qualquer um pode fundar igrejas ?

Ora,

Jesus Cristo é o nome que está acima de qualquer outro nome.

Católicos, protestantes e evangélicos concordam.

Só Jesus Cristo é caminho.
Só Jesus Cristo é verdade.
Só Jesus Cristo é vida.

Todos concordam também.

Só Jesus Cristo cura.
Só Jesus Cristo salva.
Só Jesus Cristo liberta.

Só Jesus Cristo é o autor de toda santidade.
Só Jesus Cristo tem poder para retornar dos mortos.

Só Jesus Cristo tem autoridade para constituir representantes que possam ligar e desligar na terra.

Só Jesus Cristo tem autoridade para julgar os vivos e os mortos.
Só Jesus Cristo tem poder para ascender ao céu.

Só Jesus Cristo tem poder sobre o tempo.
Só Jesus Cristo vive de eternidade a eternidade com o pai e com o Espírito Santo.

Só Jesus Cristo é o pão da vida
Só Jesus Cristo é o pão vivo que desceu do céu.
Só Jesus Cristo é alimento verdadeiro.

Só a carne de Jesus é verdadeira comida.
Só o sangue de Jesus é verdadeira bebida.

Só Jesus Cristo é a videira verdadeira.
Só Jesus Cristo tem as palavras da vida eterna.
Só Jesus Cristo pode saciar quem tem sede.

Só Jesus Cristo preenche o vazio que há em cada homem e em cada mulher.
Só Jesus Cristo tem a verdadeira paz.
Só em Jesus Cristo reside a nossa esperança.

Só Jesus Cristo é mediador entre DEUS e os homens.
Não há salvação em nenhum outro nome.

Só Jesus Cristo com o Pai e o Espírito Santo é onipotente, onisciente e onipresente.
Só Jesus Cristo venceu a morte.
Só Jesus Cristo é poderoso para destruir principados, potestades e os poderes deste mundo.

Só Jesus Cristo é o príncipe da paz.
Só Jesus Cristo é sacerdote para sempre.
Só Jesus Cristo é o cordeiro sem mácula.

Jesus Cristo é a vítima perfeita.
Jesus Cristo é o sacerdote perfeito.

Jesus Cristo é Estrela da Manhã.
Jesus Cristo é O Leão de Judá.

Jesus Cristo é o filho do Altíssimo DEUS.

Só Jesus Cristo é aquele que era, aquele que é, e aquele que sempre será.

Jesus Cristo é o primeiro e o último.
Jesus Cristo é o alfa e o ômega.
Jesus Cristo é o começo e o fim.

Só Jesus Cristo é sempre o mesmo ontem, hoje e eternamente.

Jesus Cristo que nunca vacilou é sempre SIM ou NÃO.

Jesus Cristo que não tem duas doutrinas divergentes para um mesmo tema, não fundou “igrejas” no plural com doutrinas divergentes umas das outras.

Para nós católicos, Jesus Cristo que está verdadeiramente presente em nossos altares em cada Santa Missa.

Não é uma presença simbólica.

E quando perguntarem: “…onde está o meu senhor ?”

Sabeis que ele está em cada Santa Missa, verdadeiramente, através de uma presença real em corpo, sangue, alma e divindade.

Para todos os cristãos, Jesus Cristo é o único digno de adoração.

Jesus Cristo é o único que reúne todos os atributos divinos.
Jesus Cristo é o único que possui toda a glória que podemos imaginar e aquela que nem mesmo podemos compreender.

De fato, um só DEUS, uno e trino.
Um só Senhor, Jesus Cristo.
Uma só fé.
Um só batismo.
Uma só mãe, a Santíssima Sempre Virgem Maria.
Um só rebanho.

E, NATURALMENTE: UMA SÓ IGREJA, pois afinal de contas:

QUEM ALÉM DE JESUS CRISTO TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS ?

Dizem os católicos:

“O mesmo Jesus Cristo que cura, salva, liberta, o santo dos santos, o único que ascendeu ao pai, o único que venceu a morte e por quem nos chegou a salvação e cujo nome os anjos e santos no céu louvam sem cessar…

SEM SOMBRA DE DÚVIDA, É O ÚNICO QUE TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS.”

Ora, quem tem ouvidos que ouça:

Quem quiser estar próximo de Jesus Cristo deve ficar na Igreja que ele fundou.

E nem deve se afastar de sua mãe, a Santíssima Sempre Virgem Maria, que de Jesus nunca se afastou e que entende de Jesus muito mais do que qualquer um de nós.

Só Jesus Cristo recebeu do pai autoridade para dar vida a quem ele quer e julgar a tudo e a todos, se não vejamos:

João 5:21-22

“Pois, da mesma forma que o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, o Filho também dá vida a quem ele quer dá-la.

Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao Filho.”

Pois alguém ainda tem dúvidas sobre quem tem autoridade para fundar igrejas ?

Alguém acha que pode realmente contestar a autoridade que Jesus concedeu a Pedro ?

Alguém acha realmente que pode ignorar que aquele que recebeu do altíssimo DEUS poderes para dar vida a quem ele quer e julgar todas as pessoas e todos os fatos, também é o único apto para fundar uma IGREJA ?

Muito bem ensina a Bíblia que se os seguidores de Jesus permanecerem calados, até as pedras clamarão.

Alguns cristãos não querem enxergar o que está diante de seus olhos.

Olhos que não enxergam e ouvidos que não escutam.

E são os inimigos da Igreja que muitas vezes prestam testemunho da verdade:

“Para fundar Igrejas duas coisas são necessárias. A primeira é morrer na cruz e isto eu não quero. E a segunda é retornar do mundo dos mortos. E isto eu não posso.” (Napoleão Bonaparte)

Louvado seja o santo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo !

“Assim como há um só Deus, um só Cristo, um só Espírito Santo, assim também há uma só verdade divinamente revelada; uma só Fé divina que é o princípio da salvação do homem e o fundamento de toda a justificação, a Fé pela qual o justo vive e sem a qual é impossível agradar a Deus e chegar à comunhão dos Seus filhos. Há uma só Igreja una, verdadeira, santa e católica que é a Igreja Apostólica Romana. Há uma só cátedra fundada sobre Pedro pela palavra do Senhor, fora da qual não podemos encontrar nem a verdadeira Fé, nem a salvação eterna. Todo aquele que não tiver a Igreja como mãe não pode ter a Deus como pai, e quem quer que abandone a cátedra de Pedro sobre a qual a Igreja foi fundada confia falsamente que está na Igreja de Cristo. Na verdade, não pode haver crime maior e mancha mais repugnante do que se opor a Cristo, do que dividir a Igreja gerada e comprada pelo Seu Sangue, do que esquecer o amor evangélico e combater com o furor da discórdia hostil a harmonia do povo de Deus.”
(Pio IX, Singulari Quidem)

Autor: A Silva com a colaboração de Valéria Melkis – Livre divulgação mencionando-se o autor

Data: 31/10/2011

De: sebastiao leandro

Assunto: bbastiao@gmail.com

jesus cristo deu todo seu ato de amor a todos, porque seun opositor conrompeu todos e ainda quis ganhar jesus . só que ele não entregou a nada assegurou tudo porque ele tinha o mundo para ficar com ele, e quando ´ é justo, não trai.

Data: 21/06/2011

De: Lucamba

Assunto: noticia

meus amigos eu dei uma olhada ao voço comentario mais saiba uma csa falando de igreja como não, não ganha nda, se lembrarem uma csa saiba q salvação não é na igreja é no coração de cada um puriço não percam tempo criticando uo o fender porq não hão de ganhar msmo nda a não ser o inferno q xta a nça espera, puriço rezão irmão e vamos parar de o fender ou criticar porq o tempo xta no fim.
Vamos olhar para os nssos pecado não aos dos outro eu digo a ssim a qle q qser ser salvo antes de salvar q salve-se primeiro a si msmo depois q olhe aos outros.

Data: 13/06/2011

De: Gabriel

Assunto: resposta a todos

vocês falam mal e falam mal a vida inteira da Igreja, como alguem pre-maturo(protestantismo) pode querer saber mais que a velha e sabia igreja católica, acaso a biblia que vocês usam caiu do ceu prontinha, e com um manual de instrução, tenhamos santa paciencia, e querer desmoralizar a mãe de Deus é brincadeira de vocês, vocês são mais santas que aquela que carregou o rei na barriga, que aquela que entregou sua vida por Deus, se olhem no espelho.

Data: 30/05/2011

De: Aparecida

Assunto: pergunta

Onde estão os servos de Jesus?
Foi Ele ue morreu na cruz por todos nós
Ele não da a gloria dele para ninguem, porque ela é dividida com tantos santos, maria etc?
Quem faz milagres?
Porque não se pede diretamente a Ele como a biblia diz?
Jesus está a direita do Pai intercedendo por nós
Ninguem vem ao pai a não ser por Ele, Ele diz isso...porque as pessoas usam outros caminhos para chegar até o Pai?
Recomendo a leitura do novo testamento, e sejam iluminados pelo Espirito Santo que habita em nós e voces também.

Data: 18/07/2012

De: Anderson

Assunto: Re:pergunta

Quando alguém te pedir oração na tua seita diga o mesmo para este. Mande ele ir diretamente a Jesus. E quando o teu doutrinador ao final do culto começar a orar por todos que lá estão, grite bem alto e mande que todos procurem diretamente Jesus. Não aceite mediadores. Dê o exemplo.
Olha, um conselho. Leia o texto da mediação até o final e não a frase solta. Leia e compreenda que a mediação ali descrita refere-se a redenção do gênero humano e não conflita em nada com a intercessão de terceiros para obtenção de graças e favores de DEUS. Mas lei até o final o texto e não repita feito papagaio apenas metade da frase. Leia sem a influência do doutrinador da seita.

Data: 22/03/2011

De: Jurandy Barbosa

Assunto: tirando a limpo !!!

Não se identifica a autenticidade cristã de uma Igreja, simplesmente através de critérios medíocres. A igreja romana ( PAPAL ) não resistiria, melhor dizendo, não passaria por um CRIVO de avaliação bíblica sem se perder no ofusco de suas doutrinas pré-fabricadas nos porões do paganismo anti-bíblico do VATICANO !! Não diria, necessariamente, que tive a infelicidade de nascer em um lar católico onde se aprende desde cedo a olhar de "costas" para a Bíblia, fechando os olhos para suas verdades ÍMPARES, enquanto se abraça e se prosta cegamente diante de explícitas mentiras dogmáticas MADE IN VATICANO, pois tudo isso me serve como elemento comprobatório quando discorro o assunto com meus infelizes e IGNORANTES amigos católicos; é até engraçado, pois, sempre que ficam acuados, sem respostas original ( BÍLICA ) recorrem ás citações de "AREIA" de seus pretensos e falíveis são fulano, são sicrano, são beltrano . . .e, por aí vai ! O que se deduz é que pra esse imenso contingente de incaltos, aclamaram esses como seus verdadeiros detentores das VERDADES DIVINAS, desbancando, portanto, tudo o que Jesus definiu como regra perene e absoluta de Fé. Que pena, hein? Infelizmente quando não se conhece a Verdade de Cristo, é viver fadado a um mundo meramente religioso, destituído de qualquer segurança e certeza da Vida Eterna em Jesus Cristo que foi consumada por seu sacrfício no Calvário. Hô, glória a Deus !!! Sei que sATANÁS, se pudesse, destruiria toda a Bíblia, afim de que ninguém soubesse o que tá escrito. Como não foi possível fazê-lo, só lhe restou então, uma alternativa : Disceminar suas mentiras lavadas e infundadas através de sua fiel escudeira, ( A IG. CATÓLICA, ROMANA, PAPAL . . . sei lá que nome se dá ) pois foi a forma mais discreta e prodigiosa que ele encontrou para tatuar sua marca; a marca da mentira, do engano, das grandes aberrações heréticas, do politeísmo que sempre foi seu Carro - Chefe, seu Cartão - Postal . Isso são fatos e contra fatos não há argumentos ! A migos, sigam o exemplo de quem tem amor a vida; leiam a Bíblia para que conheçam A Verdade sobre a Vida Eterna e, assim, sejam libertos dos "SARCÓFAGOS" religiosos católicos. Jesus disse em João 8.32 " E CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁS. Amigos mariólatras, escravos da BULA - PAPAL, vocês também podem serem libertos pelas verdades bíblicas, é só quererem; eu consegui minha libertação faz 16 anos; thau Babilônia, thau Jezabel; até nunca mais. Glória a Deus !!!

Data: 20/03/2011

De: Jurandy Barbosa

Assunto: tirando a limpo !!!

O elemento fundamental deixado por Jesus para nos servir de referência em matéria de convicção espiritual, se chama, VERDADES ETERNAS ( Santas Escrituras ). A (as) Igreja (s) é portadora dessa particular tarefa, de ensinar aos homens o caminho que nos conduz aO Pai. Qualquer Igreja que se omite em comunicar as verdades bíblicas como Ela é, está faltando com sua originalidade cristã, portanto, será um carrocel da perdição. As Verdades definidas por Cristo, foram: João 1.29 - Jo. 3.16 - Jo. 14.6 - Atos 4.12 - Romanos 3.24;25;26 - Rm 8.1 - Rm. 10.9;10 - I João 2. 15;16;17 .......... Querem mais? Vão ler a Bíblia !!!

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